1976 - Feminino: Fluminense (RJ) / Masculino: Botafogo (RJ) 1978 - Feminino: Flamengo (RJ) / Masculino: Paulistano (SP)
1980 - Feminino: Flamengo (RJ) / Masculino: Pirelli (SP) 1981 - Feminino: Fluminense (RJ) / Masculino: Atlântica/Boavista (RJ) 1982 - Feminino: Paulistano (SP) / Masculino: Pirelli (SP) 1983 - Feminino: Supergasbras (RJ) / Masculino: Pirelli (SP) 1984 - Feminino: Atlântica (RJ) / Masculino: Minas (MG) 1985 - Feminino: Flamengo (RJ) / Masculino: Minas Tênis Clube (MG) 1986 - Feminino: Supergasbras (RJ) / Masculino: Fiat/Minas (MG) 1987 - Feminino: Lufkin (RJ) / Masculino: Banespa (SP) 1988/89 - Feminino: Sadia (SP) / Masculino: Pirelli (SP)
1989/90 - Feminino: Sadia (SP) / Masculino: Banespa (SP) 1990/91 - Feminino: Sadia (SP) / Masculino: Banespa (SP) 1991/92 - Feminino: Colgate/São Caetano (SP) / Masculino: Banespa/São Paulo (SP) 1992/93 - Feminino: L’Aqua/Minas (MG) / Masculino: Suzano/Hoechst (SP) 1993/94 - Feminino: L’Aqua/Minas (MG) / Masculino: Suzano/Hoechst (SP)
Depois de seis edições da Liga Nacional, entrou em cena a primeira Superliga. No total, 22 times disputaram o troféu: 12 no masculino e 10 no feminino. Entre as mulheres, o título ficou com o Leite Moça, de Sorocaba (SP). A equipe, que contava com Ana Moser, Ana Paula e Fernanda Venturini, derrotou o BCN (SP) por 3 jogos a 0 na final. Entre os homens, a vitória foi da Frangosul/Ginástica, de Novo Hamburgo (RS). O time gaúcho, liderado pelo campeão olímpico Carlão, venceu os três jogos contra a Nossa Caixa/Suzano (SP).
O Leite Moça (SP) conquistou o bicampeonato no feminino ao derrotar, novamente, o BCN por 3 jogos a 0. Já no masculino foi a vez da recém-formada equipe Olympikus/Telesp (SP), comandada pelo técnico Bebeto de Freitas e liderada pelo levantador Maurício e o atacante Marcelo Negrão. O time paulista venceu na decisão o Papel Report/Suzano por 3 jogos a 1.
O Papel Report/Suzano (SP) faturou seu primeiro título da Superliga masculina ao derrotar, na final, o Banespa (SP) comandado pelo técnico José Roberto Guimarães. Já no feminino, o Leites Nestlé (antigo Leite Moça) conquistou o tricampeonato. No feminino, o Leites Nestlé venceu por 3 jogos a 0 o Mizuno/Uniban (SP), de Ana Moser e Fofão.
Estreante, o Rexona, então com sede no Paraná, conquistou seu primeiro título. O time comandado por Bernardinho venceu na final o Leites Nestlé, que buscava o tetracampeonato: 3 jogos a 1. No masculino, a Ulbra/Diadora (RS) superou a favorito Olympikus (RJ) no quinto jogo, após uma grande atuação do atacante Gilson.)
A Ulbra/Pepsi (RS) conquistou o título da Superliga masculina ao superar o Papel Report/Nipomed de Suzano (SP) por 3 jogos a 1. No feminino, o Uniban/São Bernardo (SP) adiou o bicampeonato do Rexona (PR). O time paulista venceu dois jogos em Curitiba e conquistou seu primeiro título.
Na temporada 99/00, o Telemig Celular/Minas (MG) começou seu caminho rumo à hegemonia, que durou três temporadas. Na final, fora de casa, a equipe mineira levou a melhor sobre a Unisul (SC). No feminino, mais uma vez, o Rexona chegou à terceira decisão consecutiva. O time paranaense conquistou o segundo título ao derrotar o MRV/Minas (MG).
O confronto entre Flamengo (RJ) e Vasco (RJ) chegou à Superliga. A equipe rubro-negra conquistou o título na quarta partida da série final, no Maracanãzinho lotado. No masculino, o Telemig Celular/Minas (MG) faturou o bicampeonato ao vencer a Ulbra (RS) na decisão, em pleno Gigantinho, em Porto Alegre (RS).
Minas Gerais dominou a Superliga 01/02. No masculino, festa para o tricampeonato do Telemig Celular/Minas, que bateu o Banespa (SP), de Giovane, Rodrigão e Escadinha, em uma melhor de três partidas. No feminino, as meninas do MRV/Minas faturaram o título inédito ao vencer o BCN/Osasco (SP).
O BCN/Osasco (SP) deu o troco no MRV/Minas (MG), vencendo por 3 jogos a 0 na final. Já o público do masculino acompanhou na decisão um duelo entre universidades do Sul: a Ulbra (RS), contando com a revelação Roberto Minuzzi, venceu a Unisul (SC) também por 3 partidas a 0.
A Unisul (SC) derrotou a Ulbra/São Paulo (RS) por 3 jogos a 0 e sem perder nenhum set na série decisiva. No feminino, o BCN mudou de nome para Finasa/Osasco (SP) e conquistou o bicampeonato. A equipe paulista enfrentou o MRV/Minas (MG) na final e fez 3 jogos a 1.
Campeão olímpico, o ponta Nalbert se despediu das quadras em grande estilo: ajudou o Banespa/Mastercard (SP) a conquistar o título contra o Telemig Celular/Minas (MG), no quinto jogo, em pleno Mineirinho. No feminino, o Finasa/Osasco garantiu o tricampeonato ao derrotar o Rexona-Ades, que acabara de se mudar para o Rio de Janeiro.
O 11º título brasileiro, ao lado do marido, o técnico Bernardinho, e o prêmio de melhor levantadora da Superliga. A despedida de Fernanda Venturini da competição não poderia ter sido melhor. O Rexona-Ades (RJ) venceu o Finasa/Osasco (SP) na final por 3 jogos a 2. No masculino, a estreante Cimed (SC), que se classificou para a Superliga ao conquistar o título da Liga Nacional, derrotou o Telemig Celular/Minas (MG).
Foram conhecidos os primeiros tetracampeões da história da Superliga. No feminino, o Rexona-Ades (RJ). No masculino, o Telemig Celular/Minas (MG). Pelo terceiro ano consecutivo, Rexona-Ades e Finasa/Osasco (SP) ficaram frente a frente. O título ficou com a equipe carioca e só foi decidida no quinto jogo e no quinto set, no ginásio do Caio Martins, em Niterói (RJ).
Entre os homens, Telemig Celular/Minas e Cimed (SC) chegaram à decisão. Os mineiros saíram na frente no playoff final e abriram 2 jogos a 0, mas o título foi decidido apenas no quarto jogo. No ginásio Divino Braga, em Betim (MG), o Telemig Celular/Minas fez a alegria da torcida e venceu a última partida por 3 sets a 0.
A Superliga ganhou uma nova forma de disputa. Na fase classificatória, quatro torneios foram realizados e, em cada um, uma final foi disputada e um campeão conhecido. No feminino, pela primeira vez na história, houve um representante do Nordeste: o Sport Maurício de Nassau (PE).
Na fase classificatória, duas vitórias para o Finasa/Osasco (SP), que chegou à final de todos os torneios, e duas para o Rexona-Ades. Na decisão, pela quarta vez consecutiva, os dois times decidiram o título, mas pela primeira vez em uma partida única. No ginásio do Maracanãzinho, o time carioca conquistou sua quinta medalha de ouro.
No masculino, cada um dos quatro torneios teve um vencedor: Telemig Celular/Minas (MG), Ulbra/UPtime/Suzano (RS), Cimed (SC) e Tigre/Unisul/Joinville (SC). Na decisão do título, Telemig Celular/Minas e Cimed fizeram a terceira final consecutiva da Superliga, e o título ficou com o time catarinense pela segunda vez, em sua terceira participação na competição.
A Superliga chegou à 15ª edição com o brilho olímpico em quadra. Ao todo, foram 29 medalhas olímpicas em ação – 18 de ouro, sete de prata e quatro de bronze. Além disso, a temporada contou com a repatriação de 43 atletas – um recorde.
Com o mesmo sistema de disputa da temporada anterior, Finasa/Osasco e Rexona-Ades fizeram as finais de três dos quatro turnos. Na briga pelo título, no Maracanãzinho, ficaram frente a frente pela quinta vez consecutiva. De virada, o Rexona-Ades conquistou sua sexta vitória.
No masculino, a disputa ficou polarizada entre Cimed/Brasil Telecom e Vivo/Minas durante toda a competição. As equipes disputaram três das quatro finais dos turnos. Cimed/Brasil Telecom e Vivo/Minas voltaram a se encontrar na disputa pelo título da Superliga pela quarta vez consecutiva. Na decisão, o time de Florianópolis teve dificuldades no primeiro set, mas venceu por 3 a 0 conquistando o tricampeonato.
A 16ª edição da Superliga estabeleceu o recorde de equipes participantes. Ao todo, 30 times disputaram competição: 17 no masculino e 13 no feminino. Nesta temporada, grandes estrelas do voleibol mundial retornaram ao Brasil: Giba, Gustavo e Rodrigão – todos do Pinheiros/Sky -, Murilo e Sidão (Sesi-SP) e Jaqueline (Sollys/Osasco).
A Superliga 09/10 também revelou “novos talentos”. Entre eles, o oposto Lorena, do Bonsucesso/Montes Claros (MG). Aos 31 anos, o atacante foi o maior pontuador na temporada, com 699 pontos, e o melhor saque da competição.
Na quinta final seguida, em cinco anos de existência, a Cimed/Malwee (SC) sagrou-se tetracampeã da Superliga masculina. A equipe catarinense venceu o Bonsucesso/Montes Claros por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 31/29) e, com o resultado, igualou o recorde de quatro conquistas do Vivo/Minas (MG). Além disso, a Cimed/Malwee também repetiu o feito até então inédito do time mineiro, com o tricampeonato consecutivo.
No feminino, após cinco vice-campeonatos consecutivos, o Sollys/Osasco conquistou o título da Superliga 09/10. No ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, o time paulista venceu a Unilever (RJ) por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 18/25, 19/25, 25/13 e 15/12. Foi a quarta vitória do Sollys/Osasco, campeão também em 02/03, 03/04 e 04/05.
Depois da Cimed (SC), atual tricampeã da Superliga, ser eliminada nas quartas-de-final, a 17ª edição do torneio masculino teve um novo campeão. Na segunda participação, o Sesi-SP, liderado pelo bicampeão olímpico Giovane e pelos selecionáveis Murilo, Serginho e Sidão, sagrou-se campeão brasileiro ao derrotar o Sada Cruzeiro (MG) dentro do ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte. Na decisão, o time paulista fez 3 sets a 1 (25/19, 19/25, 27/25 e 25/17). As duas equipes chegaram pela primeira vez a uma final de Superliga. Antes, a melhor colocação do Sesi-SP tinha sido a quinta colocação (09/10), e a do Sada Cruzeiro, o terceiro lugar (08/09).
O Sesi-SP ainda revelou um talento para o vôlei nacional. O oposto Wallace Martins, que por muitos anos jogou na Argentina, foi um dos principais destaques da competição. O atleta terminou a Superliga como o maior pontuador, com 573 pontos (495 de ataque, 43 de bloqueio e 35 de saque) e eleito o melhor atacante. Seu desempenho na Superliga chamou a atenção do técnico Bernardinho, que o convocou para a seleção brasileira.
Na Superliga feminina, pela sétima vez, a equipe do Rio de Janeiro, representada pela Unilever, ficou com a medalha de ouro. Nesta temporada, além de Dani Lins e Fabi, a Unilever teve no seu elenco as também atletas da seleção brasileira Sheilla e Mari e o retorno da central campeã olímpica Valeskinha, que estava atuando no voleibol da Turquia.
Em mais uma decisão contra o Sollys/Osasco (SP), o time do técnico Bernardinho venceu por 3 sets a 0. Na temporada anterior, o time paulista havia ficado com o título.
A oposto Sheilla foi contemplada com o prêmio de melhor atacante da Superliga 10/11 e terminou o campeonato como a maior pontuadora, com 494 pontos (418 de ataque, 60 de bloqueio e 16 de saque).
Assim como no torneio masculino, a final feminina também ocorreu no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte (MG).
A Superliga chegou à maioridade na temporada 11/12. A 18ª edição da principal competição de clubes do Brasil foi marcada pelo retorno de duas craques do voleibol brasileiro. Aos 41 anos, a levantadora Fernanda Venturini voltou à quadra para defender a Unilever. Enquanto isso, a campeã olímpica Walewska foi repatriada. Após sete temporadas no exterior, a central defendeu as cores do Vôlei Futuro, de Araçatuba (SP).
A Superliga também seguiu a regra internacional e adotou um novo sistema de pontuação. O modelo foi o mesmo já adotado pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB).
A vitória por 3 sets a 0 ou por 3 sets a 1 vale 3 pontos, enquanto a derrota pelos mesmos placares não vale ponto algum. Já o time que ganhar pelo placar de 3 sets a 2 ganha dois pontos e o perdedor, um.
Tanto na Superliga Feminina quanto na Masculina, duas equipes que estiveram na final da última edição saíram de quadra com um sabor diferente. Entre as mulheres, o Sollys/Nestlé se vingou da derrota no ano anterior e superou a Unilever (RJ), no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, por 3 sets a 0. A levantadora Fabíola e a oposto americana Destinee Hooker foram os destaques da decisão.
Na competição masculina, o Sada Cruzeiro (MG), vice-campeão da edição anterior, desta vez não deixou escapar o título e superou, de virada, o Vôlei Futuro (SP) por 3 sets a 1. A partida foi disputada em São Bernardo do Campo (SP) e teve o ponteiro Maurício, da equipe mineira, como o maior pontuador, com 20 acertos.
Na 19ª edição da Superliga Feminina, a final entre Unilever (RJ) e Sollys/Nestlé (SP) se repetiu. Desta vez, diferentemente da temporada passada, o time carioca saiu com o título, conquistando assim o octacampeonato da competição. O duelo foi disputadíssimo, no Ibirapuera, em São Paulo. As paulistas abriram 2 a 0, mas, numa virada espetacular, a Unilever fez 3 sets a 2, garantindo o lugar mais alto do pódio. Os destaques da decisão foram a veterana Fofão, que distribuiu ótimas bolas, e a ponteira Natália, que vinha de recuperação de duas cirurgias na canela.
Na competição masculina, tivemos um campeão inédito. O RJX (RJ), em sua segunda participação, chegou à final contra o atual campeão Sada Cruzeiro (MG). Com o ginásio do Maracanãzinho lotado, os mineiros saíram na frente. Mas, assim como na decisão feminina, o time carioca virou o placar e levou o caneco, vencendo por 3 sets a 1. O grande destaque da partida foi o ponteiro Thiago Alves, recebendo o Troféu VivaVôlei.
A Unilever (RJ) brilhou mais uma vez e assegurou o nono título da Superliga ao vencer a principal competição do calendário nacional na temporada 13/14. O time dirigido pelo técnico Bernardinho enfrentou o Sesi-SP na grande final e, ao vencer por 3 sets a 1, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ), garantiu o troféu que foi levantado pela capitã Fofão, eleita a melhor jogadora da decisão.
Na Superliga masculina 13/14, a final aconteceu entre Sada Cruzeiro (MG) e Sesi-SP e o título ficou com o time mineiro, que jogou em casa, no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte (MG). A equipe comandada pelo técnico Marcelo Mendez assegurou o segundo título de Superliga e teve brilhante atuação na final, especialmente do levantador William Arjona, considerado o melhor jogador em quadra.
Apenas com a troca do nome de Unilever (RJ) para Rexona-Ades, o time carioca mais uma vez subiu ao degrau mais alto do pódio na Superliga. Na Arena da Barra, diante de seus torcedores, a equipe dirigida pelo técnico Bernardinho bateu o Molico/Nestlé (SP) e foi campeã no dia da aposentadoria definitiva da levantadora Fofão. No masculino, o Sada Cruzeiro (MG) repetiu o feito e, assim como na temporada anterior, jogou em casa, no Mineirinho, em Belo Horizonte (MG), e levou a melhor sobre o Sesi-SP. Também com o apoio da torcida mineira, a equipe do técnico Marcelo Mendez brilhou e comemorou o título.
As finais da edição 15/16 da Superliga em ambos os naipes tiveram como palco o ginásio Nilson Nélson, em Brasília (DF). Além de compartilhar o local, os enredos das duas decisões foram bem parecidos: de um lado um time já acostumado com finais e do outro um estreante na briga pelo título. No torneio feminino, o Dentil/Praia Clube (MG), capitaneado pela central Walewska, fez jogo parelho, mas não resistiu ao Rexona-AdeS (RJ), que fazia a décima segunda final consecutiva, e usou desta maior experiência para levantar o troféu pela décima primeira vez. Entre os homens o finalista inédito foi o Brasil Kirin Vôlei (SP) que teve pela frente o Sada Cruzeiro (MG). O time mineiro, em sua sexta final, conseguiu dominar o adversário paulista e conquistou o quarto título.
Uma final inédita marcou a edição 2016/2017 da Superliga masculina. De um lado, o já tradicional e super campeão, Sada Cruzeiro (MG). Porém, do outro, o estreante Funvic Taubaté (SP) chegou com nomes conhecidos e consagrados do vôlei brasileiro como Wallace, Lucarelli, Éder e Raphael. No final, diante de um Mineirinho lotado, a equipe cruzeirense garantiu seu quinto título. No feminino, uma final bastante conhecida reuniu Rexona-Sesc (RJ) e Vôlei Netslé (SP) no Rio de Janeiro. Também com o apoio da torcida, que encheu a Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro (RJ), o time carioca levou a melhor o garantiu o 12º título na Superliga.
A edição 2017/2018 da Superliga Cimed contou com 24 equipes participantes – sendo 12 em cada naipe – e apresentou uma novidade: a final disputada em dois jogos. Depois de uma temporada bastante equilibrada, o Sada Cruzeiro (MG) enfrentou o Sesi-SP na grande decisão. No primeiro jogo, em São Paulo (SP), e no segundo, em Belo Horizonte (MG), vitórias do time mineiro. Na final feminina, o Sesc RJ venceu o primeiro jogo, no Rio de Janeiro (RJ), o Dentil/Praia Clube (MG) levou a melhor em Uberlândia (MG) e, conforme o regulamento, levou a disputa para o Super Set – que definiria o grande campeão. No final, vitória e título para o Praia.
A Superliga Cimed 18/19 teve mais uma vez 24 participantes – novamente 12 em cada naipe. Em uma temporada de muito equilíbrio, a final foi disputada em melhor de três jogos no feminino e melhor de cinco partidas no masculino. O Itambé/Minas (MG) celebrou uma temporada espetacular com a conquista do título em dois jogos na final mineira contra o Dentil/Praia Clube (MG). No masculino, uma série inesquecível, com o EMS Taubaté Funvic ficando com o título com a vitória no quinto jogo da série sobre o Sesi-SP.
Em virtude da pandemia da COVID-19, a Superliga Banco do Brasil 19/20 foi encerrada sem campeão em ambos os naipes.
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